sábado, 26 de novembro de 2016

Crise Econômica Internacional

CEPESF
2 ANO EV
PROFESSOR: YURI OLIVEIRA
COMPONENTE : Gisele Costa, Lorena, Emele, Alexandre e Jean


As economias mundiais  estão interligadas essa proporciona a partir de um país desenvolvido tenha condições de espalhar temor e trazer desequilíbrio as de mais nações.
Os Estados Unidos tem a maior econômica só planeta é o país central da dinâmica minutaria e financeira do globo. O PIB Americano tem o dobro do PIB da China. Em 2008 se sucedeu  uma grande falência em instituições financeiras nos Estados Unidos e na Europa.
Os problemas nos Estados Unidos com relação a crise começou quando instituições financeiras emprestaram dinheiro de mais para quem não podia pagar, esse acordo entre empresas compradores de créditos e bancos aumentou a desregulação do sistema financeiro afetou não só os Estados Unidos mais outros países ao seu redor
No ano de 2011 a Europa foi marcada pela crise econômica da União Europeia, a economia no bloco econômico da Europa apresenta retração de 0,2%...a crise se espalhou pelos quatro cantos do mundo, derrubando índices das bolsas de valores e criando um clima de pessimismo na esfera econômica mundial.
Na china  segunda maior potência econômica do mundo, está em na economia internacional  bolsa de valores de Xangai fechou uma queda com mais de 07%,uma situação que não acontece a mais de oito anos.
O nível de crescimento da China em sua maior parte  se baseou nas suas exportações, ou seja, a crise econômica induziu uma desaceleração multe crescimento o que se reflete na diminuição dos volumes de exportações da China, além do endividamento que possui.
Na China, o governo aumentou o investimento público, fundamentalmente em infraestrutura em mais de US$ 500 bilhões com o intuito de manter uma elevada taxa de crescimento econômico. No Brasil, a expansão fiscal começou antes da expansão monetária devido a um "comprometimento irracional" do Banco Central (BC) com um regime de metas de inflação muito elevado. Então nesse contexto, o governo Lula aprovou um pacote de estímulo fiscal no fim de 2008, constituído de aumento do investimento público, redução de impostos e aumento do salário mínimo e do seguro desemprego. Como resultado da demora no relaxamento na política monetária, o PIB declinou 0,7% em 2009.
Os países em desenvolvimento tiveram um desempenho econômico muito superior ao dos países desenvolvidos durante a crise. O crescimento econômico da China foi de 8,5% em 2009, mostrando uma pequena redução com respeito a 2008, quando a economia cresceu 9%. A performance econômica da Índia também foi boa. Após uma expansão de 7,3% do PIB em 2008, o crescimento foi reduzido para 5,4% em 2009. A performance econômica do Brasil durante a crise não foi tão boa como a da China e da Índia. Após um crescimento robusto de 5,1% em 2008, o PIB caiu 0,7% em 2009. Em 2010, contudo, a economia brasileira apresentou uma forte recuperação, apresentando um crescimento econômico superior a 7%. Entre os Brics, apenas a Rússia apresentou uma queda forte do nível de atividade econômica. Com efeito, o PIB da Rússia caiu 7,5% em 2009, após um crescimento de 5,6% em 2008.
A crise afetou muito o Brasil fazendo isso que a presidência reduzisse a poupar do setor privado e redução da poupança do setor público foi uma pequena recuperação do nível de atividade econômica e uma "socialização na prática" de parcela considerável da dívida privada, transferida agora para o setor público.
Embora não imune a seus efeitos mais graves, no seu pico recessivo – entre o final de 2008 e o começo de 2009 – o Brasil resistiu bem à crise financeira internacional iniciada no setor imobiliário americano e que logo se propagou para todo o sistema bancário, logo depois, para uma crise econômica internacional. Os canais de propagação da crise no Brasil foram os esperados: primeiro, a exaustão dos créditos para o comércio exterior, seguida da retração dos mercados externos e dos investimentos estrangeiros, paralelamente à queda brusca nos preços dos principais produtos de exportação, o que gerou desemprego setorial no Brasil e revisão completa dos planos de investimentos na base produtiva nacional. O momento mais dramático foi a queda brutal da produção industrial no último trimestre de 2008, com o aumento extremo do desemprego no setor, fazendo com que crescimento passasse do pessimismo ao catastrófico. A crise internacional pode fazer com que a pressão inflacionária no Brasil seja menor. Isso porque a recessão reduz a atividade econômica dos países afetados, o que provoca a diminuição da produção e do consumo nessas economias, obrigando esses parceiros comerciais brasileiros a importar menos os nossos produtos. Isso provoca uma redução da atividade econômica também no Brasil, que ficará com produtos, antes exportados, parados na prateleira. Quando isso acontece, as empresas e indústrias sao forçadas, a reduzir a produção, e, por conta disso, ocorre a queda no preço dos produtos, o que reduz a inflação. É nesse sentido que uma recessão internacional pode vir a reduzir a pressão inflacionária também no Brasil, com a baixa do preço das commodities, por exemplo. A crise financeira de 2008 não foi apenas o resultado da combinação perversa entre desregulação financeira e política monetária frouxa. Essas são apenas as causas próximas da crise. Mas existe uma causa mais fundamental, qual seja: o padrão de capitalismo adotado nos Estados Unidos e na Europa a partir do final da década de 1970, o qual pode ser chamado de “capitalismo neoliberal”. Entre 1950 e 1973, as economias capitalistas avançadas vivenciaram uma “época de ouro” de crescimento econômico, no qual a distribuição pessoal e funcional da renda era progressivamente mais equitativa, a taxa de acumulação de capital era mantida em patamares elevados devido à existência de um ambiente macroeconômico estável (inflação baixa, juros baixos, taxas de câmbio estáveis) e forte expansão da demanda agregada.
O comércio internacional tem totais condições de transportar a crise para países emergentes, pois a globalização econômica proporciona que os mercados financeiros estejam cada vez mais ligados. Hoje os recursos eletrônicos permitem que rápidos movimentos sejam difundidos para o conjunto global com enorme rapidez. Estando as economias interligadas, todo e qualquer efeito financeiro nos mercados internacionais trará mudanças na economia brasileira.
A globalização econômica obriga o Brasil a manter o sinal de alerta frente a qualquer efeito externo, pois o país não estará plenamente imune aos impactos de uma crise internacional, mesmo apresentando certa solidez econômica e aumentando a classe consumidora. Não adianta o governo pensar que, por ser o Brasil um país emergente, estará sempre protegidos dos reflexos das turbulências. O  governo tem que tomar as medidas necessárias para manter a economia dentro de patamares que  garantam os menores impactos frente aos acontecimentos econômicos externos.

Um comentário:

  1. Os canais de propagação da crise no Brasil foram os esperados: primeiro, a exaustão dos créditos para o comércio exterior, seguida da retração dos mercados externos e dos investimentos estrangeiros, paralelamente à queda brusca nos preços dos principais produtos de exportação,...= www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Efeitos-Da-Crise-Mundial-Junto.../50974301.html

    Hoje os recursos eletrônicos permitem que rápidos movimentos sejam difundidos para o conjunto global com enorme rapidez. Estando as economias interligadas, todo e qualquer efeito financeiro nos mercados internacionais trará mudanças na economia brasileira...= www.cfa.org.br/.../a-crise-financeira-internacional-e-os-reflexos-na-economia-brasilei...

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